Ser comum não é empecilho. A rotina não é má. Naquilo que é comum e silencioso encontram-se as grandes oportunidades de mudança. É no hábito que se vê o que é diferente e precisa de uma acção.

A morte é o assunto que mais evitamos e, se pudéssemos, evitávamos a nossa e dos que mais amamos. Mas é preciso lidar com o fim de tudo.

Tendo em conta que tive uma belíssima relação com a minha mãe e por, eu mesma, ter o sonho de me tornar uma, decidi rapidamente que este seria o livro que levaria para casa - e as minhas restantes leituras pendentes… assim iriam continuar.

Os falsos deuses são um problema do coração humano. E Keller explicou isso muito bem.

Manso e Humilde, por Dane Ortlund. O coração de Cristo para quem peca e para quem sofre.

Um livro que tira as dúvidas a qualquer pessoa.

Como o racismo fere os dois grandes mandamentos

Ter fé na cidade - um diálogo entre uma pequena igreja de bairro e a cultura.

Indico este livro porque traz uma consciência de que é um assunto que também precisa ser discutido dentro das instituições religiosas

É possível decidir e controlar o que deve persistir na nossa mente.

Em “A arte e a Bíblia”, Francis A. Schaeffer desperta os Cristãos para o mundo da arte como expressão divina.

"O Dom Criativo" dedica-se à expansão da cultura, filosofia e arte dentro de um contexto Cristão como ferramenta para expansão do evangelho.

Em "Morrer de Tanto Viver" Nathan revela-nos o que somos: narrativas, histórias. Somos palavras andantes que merecem ser ouvidas e gravadas.

Propósito, liberdade e vida são palavras que acompanham Thoreau pelos campos físicos e mentais. Thoreau acreditava que provinham da verdade.